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O que é intercessão?


A Intercessão é uma oração de pedido que nos conforma perfeitamente com a oração de Jesus. Interceder é pedir, suplicar em favor de outro. Desde Abraão, é próprio de um coração que está em consonância com a misericórdia de Deus”. (Catecismo nº 2634,2635)

A palavra INTERCESSÃO, em si, quer dizer: a ação de “por-se entre”. O intercessor é aquele que se engaja numa batalha espiritual em favor das necessidades de alguém, de algum grupo, família, país, paróquia.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Rede Nacional de Intercessão - dezembro de 2010

Publicado no dia 08/12/2010 | 14:44:39


“Unidos pela sua Palavra reconstruiremos as muralhas...”
“Proclama a Palavra anuncia a boa notícia!

Encerrando o ano civil de 2010 e iniciando o ano litúrgico, vamos enfocar no Projeto Amigos de Deus, para este tempo especial que é o advento, as práticas espirituais do projeto principalmente o jejum, a oração pessoal, a leitura orante da Palavra de Deus e a oração dos mistérios gozosos, usando como subsídio os temas de cada semana que a liturgia deste tempo nos propõe: o nascimento de Jesus Cristo, o messias, salvador, verbo encarnado e a alegre expectativa de sua segunda vinda na glória (cf. Ap 22,17).

Nos preparando espiritualmente para a Solenidade do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo meditemos, primeiramente, na vigilância alegre da primeira semana. Encontramos no nascimento do menino Jesus a manifestação e o cumprimento da promessa de Deus: “Todas as promessas de Deus encontraram nele o seu sim” (2 Cor 1,20).

Na segunda semana, vivemos a grande esperança: o Pai que entrega ao mundo Jesus, seu Filho único, restituindo a esperança ao mundo. Sem Cristo o homem fica vazio e sem esperança (cf. Ef 2,12). São Paulo afirma a Timóteo: “ele é a nossa esperança” (I Tim 1,1).

Na terceira semana, o apelo é a conversão. Não existe possibilidade de alegria e esperança se não estivermos voltando nosso coração e a nossa mente inteiramente para o Senhor. Aguardando sua segunda vinda, somos chamados a ser o “João Batista” do novo milênio preparando o caminho do Senhor (cf. Is 40,3).

Por fim, a preparação vai ter seu enfoque na pobreza. Não tanto no sentido econômico, mas a pobreza no sentido bíblico: confiar em Deus e apoiar-se totalmente nele. As bem-aventuranças iniciam-se justamente com a proclamação de que o Reino de Deus é dos que têm um coração de pobre (cf. Mt 5,3). Belém e Nazaré expressam essa simplicidade, de um Deus que se fez homem. Habitando entre nós, ele mostrou o itinerário de humildade e simplicidade que todos devem seguir para entrar no seu Reino.

Detalhes do Projeto Amigos de Deus, baixe pelo site da RCC: www.rccbrasil.org.br – Amigos de Deus para baixar!

Oração e Participação Encontro Nacional de Formação (ENF 2011) que acontecerá de 26 a 30 de Janeiro de Lorena (SP).


Intenções Permanentes

- Pelo Santo Padre, o Papa Bento XVI, pelos bispos, sacerdotes, diáconos e religiosos (as), pelos seminaristas, para que neste período de formação sintam seu chamado confirmado;
- Pelo Presidente da Renovação Carismática Católica, Marcos Volcan. Pela unidade da RCC em todo Brasil, estados, Grupos de Oração, equipes de serviço e núcleos e com as diversas expressões carismáticas;
- Pelo Serviço Internacional da RCC (ICCRS) prestado por seus membros e pelo Conselho Latino-Americano (CONCCLAT), para que o Espírito Santo dirija os projetos e orientações do nosso movimento;
- Pelo Programas de TV da RCC: Na Canção Nova – Celebrando Pentecostes e Renovação em Ação na TV Século 21. Pelo Portal da RCC na Internet;
- Pelos Projetos de evangelização, entre eles: Celebrando Pentecostes e Missão Marajó. Veículos de Comunicação. Por todos os colaboradores do projeto Eu amo a RCC e Semeando a Cultura de Pentecostes;
- Pela construção de nossa Sede Nacional;
- Pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, para que objetivem os valores cristãos e respeito à vida desde sua concepção, nas tomadas de decisão.

Vicente Gomes de Souza Neto
Coordenador Nacional do Ministério de Intercessão na RCC
vicente@rccbrasil.org.br

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Imaculada

Imaculada

CIC 491: Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada de graça" por Deus , foi redimida desde a concepção. E isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo papa Pio IX:

A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda mancha do pecado original .

CIC 492: Esta "santidade resplandecente, absolutamente única" da qual Maria é "enriquecida desde o primeiro instante de sua conceição , lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime ". Mais do que qualquer outra pessoa criada, o Pai a "abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu nele (Cristo), desde antes da fundação do mundo, para ser santa e imaculada em sua presença, no amor" (Ef 1,4)

Fonte: Catecismo da Igreja Católica.

A Imaculada Conceição é segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha ("mácula" em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.

A festa da Imaculada Conceição, comemorada em 8 de dezembro, foi definida como uma festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV. A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854. Nossa Igreja Católica apóia o dogma na Bíblia (por exemplo, Maria sendo cumprimentada pelo Anjo Gabriel como "cheia de graça"), bem como pelos escritos dos Padres da Igreja, como Irineu de Lyon e Ambrósio de Milão. Uma vez que Jesus tornou-se encarnado no ventre da Virgem Maria, era necessário que ela estivesse completamente livre de pecado para poder gerar seu Filho.

Fontes Bíblicas

Em sua Constituição Apostólica Ineffabilis Deus (8 de dezembro de 1854), que definiu oficialmente a Imaculada Conceição como dogma, o Papa Pio IX recorreu principalmente para a afirmação de Gênesis 3:15, onde Deus disse: "Eu Porei inimizade entre ti e a mulher, entre sua descendência e a dela", assim, segundo esta profecia, seria necessário uma mulher sem pecado, para dar a luz à Cristo, que reconciliaria o homem com Deus. O verso "Tu és toda formosa, meu amor, não há mancha em ti" (na Vulgata: "Tota pulchra es, amica mea, et macula non est in te"), no Cântico dos Cânticos (4,7) é usado para defender a Imaculada Conceição, outros versos incluem:

"Também farão uma arca de madeira incorruptível; o seu comprimento será de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio, e de um côvado e meio a sua altura." (Êxodo 25:10-11)

"Pode o puro[Jesus]Vir dum ser impuro? Jamais!"(Jó 14:4)

"Assim, fiz uma arca de madeira incorruptível, e alisei duas tábuas de pedra, como as primeiras; e subi ao monte com as duas tábuas na minha mão." (Deuteronômio 10:3)

Outras traduções para a palavras incorruptível ("Setim" em hebraico) incluem "acácia", "indestrutível" e "duro" para descrever a madeira utilizada. Moisés usou essa madeira porque era considerada muito durável e "incorruptível". Maria é considerada a Arca da Nova da Aliança (Apocalipse 11:19) e, portanto, a Nova Arca seria igualmente "incorruptível" ou "imaculada".

História

Desde o cristianismo primitivo diversos Padres da Igreja defenderam a Imaculada Conceição da Virgem Maria, tanto no Oriente como no Ocidente. No século IV, Efrém da Síria (306-373), diácono, teólogo e compositor de hinos, propunha que só Jesus Cristo e Maria são limpos e puros de toda a mancha do pecado.

Já no século VIII se celebrava a festa litúrgica da Conceição de Maria aos 8 de dezembro ou nove meses antes da festa de sua natividade, comemorada no dia 8 de setembro. No século X a Grã-Bretanha celebrava a Imaculada Conceição de Maria[carece de fontes?].

A festa da Imaculada Conceição de 8 de dezembro, foi definida em 1476 pelo Papa Sisto IV. A existência da festa era um forte indício da crença da Igreja de Imaculada Conceição, mesmo antes da definição do século XIX como um dogma. Na Itália do século XV o franciscano Bernardino de Bustis escreveu o Ofício da Imaculada Conceição, com aprovação oficial do texto pelo Papa Inocêncio XI em 1678. Foi enriquecido pelo Papa Pio IX em 31 de março de 1876, após a definição do dogma com 300 dias de indulgência cada vez que recitado.

Definição dogmática

Em 8 de dezembro de 1854, Pio IX, na Bula Ineffabilis Deus, fez a definição oficial do dogma da Imaculada Conceição de Maria. Assim o Papa se expressou:

Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica, e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser sólida e constantemente crida por todos os fiéis.

Lourdes

Em 1858 Bernadete Soubirous, afirmou ter visto uma aparição que se autodenominou de "Imaculada Conceição" na localidade de Lourdes, diocese de Tarbes na França. O caso foi submetido às autoridades civis locais e eclesiásticas, após o que o bispo de Tarbes deu por confirmadas as aparições como sendo da Virgem Maria. As autoridades civis francesas se viram impotentes para impedir a devoção de milhares de peregrinos na época, atualmente Lourdes se transformou num lugar de peregrinação internacional de milhões de católicos devotos da Virgem Maria.

No dia 8 de dezembro de 2007 o papa Bento XVI, após a recitação do Angelus, comentou que nesta festa solene se recorda que "o mistério da graça de Deus envolveu desde o primeiro instante de sua existência à criatura destinada a converter-se na Mãe do Redentor, preservando-a do contágio com o pecado original. Ao contemplá-la, reconhecemos a altura e a beleza do projeto de Deus para cada ser humano: chegar a ser santos e imaculados no amor (Efésios 1, 4), a imagem de nosso Criador."

PORTUGAL

Nas cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646, declarou el-rei D. João IV que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de 50 cruzados de ouro.

Ordenou o mesmo soberano que os estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Não foi D. João IV o primeiro monarca português que colocou o reino sob a proteção da Virgem; apenas tornou permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em momentos críticos para a pátria.

D. João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno Alvares Pereira levantava à Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de 25 de Março, do referido ano de 1646, que se mandou tomar por padroeira do reino Nossa Senhora da Conceição.

Comemorando este fato cunharam-se umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras semelhantes, mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de prata por 600 réis.

Segundo diz Lopes Fernandes, na sua "Memória das Medalhas", que António Routier foi mandado vir de França, trazendo um engenho para lavrar as ditas medalhas, as quais se tornaram excessivamente raras, e as que aquele autor numismata viu cunhadas foram as reproduzidas na mesma Casa da Moeda no tempo de D. Pedro II.

Acham-se também estampadas na História Genealógica, tomo IV, tábua EE. A descrição é a seguinte: JOANNES IIII, D. G. PORTUGALIAE ET ALGARBIAE REX – Cruz da ordem de Cristo, e no centro as armas portuguesas. Reverso: TUTELARIS RE­GNI – Imagem de Nossa Senhora da Conceição sobre o globo e a meia-lua, com a data de 1648, e nos lados, o Sol, o espelho, o horto, a casa de ouro, a fonte selada e arca do santuário.

Em 8 de dezembro de 1904, lançou-se em Lisboa solenemente a primeira pedra para um monumento comemorativo do cinqüentenário da definição do dogma. Ao ato, a que assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do país, sendo a mais antiga a da atual freguesia dos Anjos, que foi instituída em 1589.

No Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de dezembro, dia de N.Sra. da Conceição.

Feriado

Várias cidades brasileiras declaram feriado no dia da Imaculada Conceição, como Angra dos Reis, Dourados,Itapura, Bragança Paulista, Jacareí, Mogi-Guaçu (Padroeira do município), Recife, Salvador, João Pessoa, Manaus, Campina Grande, Sobral (também padroeira destes municípios), Mundo Novo, Belo Horizonte, Contagem, Conceição dos Ouros, Divinópolis, Moraújo, Porto Franco, Campos dos Goytacazes, Jandira,Teresina,(São Bento do Sapucaí - B° do Quilombo), Teófilo Otoni e etc.

No município de Angelina em Santa Catarina, além da festa no dia 8 de dezembro que leva muitos devotos até a gruta, onde das águas da cachoeira bebem e lavam suas almas. Também na noite de Quinta para Sexta-feira Santa, durante toda a madrugada, peregrinos fazem romarias até a gruta de Lourdes, homenageando a Imaculada Conceição, encontrando nas águas que correm abençoadas, purificação da mente e do corpo.

Nossa Senhora da Conceição, é a padroeira de Portugal, sendo nesse dia feriado nacional.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Imaculada_Concei%C3%A7%C3%A3o

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